sexta-feira, 8 de junho de 2012

Novas tecnologias auxiliando educadores


Então, retomamos a discussão sobre as novas tecnologias auxiliando educadores, é a revolução educacional no Mundo. Tais inovações são realmente essenciais?  
Essencial soa forte, mas boa parte do Mundo segue rumo a este cenário; Alguns um pouco mais lentamente, mas é uma realidade. Deleitem o cenário do texto anterior, é bonito mesmo e os resultados podem ser impressionantes. Nada mais maçante do que os livros didáticos com os seus textos cada dia menos interessantes aos jovens. Novas gerações, mais choque de cultura. Observem os mais novos hoje e como absorvem  facilmente a dinâmica destes produtos. Certo, estão construindo suas experiências com o Mundo, e é aí mesmo que a idéia dá certo. Nós que estamos no meio da estrada aprendemos muito até aqui, mas a torrente de informações não pára, conseguimos absorver, porém percebe-se que não são todos que acompanham o ritmo. Lá na frente encontram-se muitos dos educadores que foram premiados com este Mundo, que estão prestes a sair de cena, mas que ainda precisam lidar com estas questões no seu dia-a-dia. 
Adianta então lançar uma proposta que visa revolucionar a Educação, focada no uso da tecnologia? Não seria melhor rever o já ultrapassado modelo de Ensino, preparando educadores para este novo cenário de interação, pois corremos o risco dos mesmos índices educacionais com dispositivos móveis ou computadores; Veremos os professores sentados em seus espaços e os alunos do outro lado, cada um isolado em seu ambiente e conectado à sua rede, realizando atividades de seu interesse... E assim, morre a idéia tão incrível de mudança educacional proposta. 
Queremos saber se estamos falando de tentar educar um País nestes moldes ou só veremos acontecer estas coisas para uma parcela desta mesma sociedade? Alimentem suas mentes com os textos abaixo e os vídeos, tirem suas conclusões e contribuam com a discussão comentando!

Links p/ reflexão

Vídeos:

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Comunicação empresarial


A COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL, como o nome diz, é a forma como a empresa se comunica com seu público interno (colaboradores) e externo (clientes/usuários...).  No entanto, essa “forma” de comunicação, necessita de planejamento estratégico, a(s) estratégia(s) escolhida(s) é que irá definir as melhores ações, atividades, formas de divulgação e conteúdo.

Para estabelecer um canal de comunicação confiável é necessário conhecer e identificar as necessidades de informação do público alvo (interno ou externo). Outro ponto importante, é gerir a informação de forma a organiza-la, identifica-la, classifica-la, processa-la, armazena-la e dissemina-la. (não necessariamente nessa ordem...). 

O profissional, para atuar nessa área precisa desenvolver a visão sistêmica, conhecer a empresa, os clientes e o mercado em que a mesma se insere.

O assunto interessa? Então ative sua curiosidade e de uma espiada nos links abaixo: (ah, comentem.)
Assista:

Leia:
Chapa Branca: O que é Gestão da Informação?. In < http://comunicacaochapabranca.com.br/?p=179 >
A importância do profissional da informação para a comunicação organizacional. In < http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=30&ID_COLUNISTA=35 >
Relatos de Experiência Disseminação da informação em comunicação empresarial: o caso do Centro de Memória e Referência da Aberje. In < http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/viewFile/51/53 >
Leidieice Santos

Dublin Core Metadata Initiative



Dublin Core Metadata Element Set é um formato de metadados utilizado como padrão geral. Surgido em 1995 depois da oficina patrocinada pela OCLC (Online Computer Library Center) e pelo NCSA (National Center for Supercomputing Applications) em Dublin, Ohio, nos Estados Unidos, coloca-se como uma forma genérica de metadados, o que não substitui outros metadados, mas os apóia. A criação dos metadados contou com a participação da IETF (Internet Engineering Task Force) e foi desenvolvido para facilitar a descrição de recursos de informação.
O Dublin core (...) foi desenvolvido com o fito de melhorar a recuperação dos recursos informacionais da Rede por parte de bibliotecas, editoras, arquivos e autores. Seu objetivo é ser descritivo e não valorativo (não possui, portanto, a capacidade de colocar em ordem de relevância os recursos encontrados, como fazem os mecanismos de busca), e, propositalmente, foi limitado a um pequeno conjunto de dados, formado atualmente por 15 elementos, que poderiam ter uma ampla aplicação. Nenhum deles é obrigatório e não existe uma ordem predefinida; aconselha-se a utilização de vocabulários controlados já existentes (TAMMARO; SALARELLI, 2008, p. 225).
O esquema básico Dublin Core, composto pelos 15 elementos, é o seguinte:

Quadro – Elementos básicos do Dublin Core.
 Fonte: DUBLIN CORE METADATA INITIATIVE, 2000.


Veja também:
REFERÊNCIAS
DUBLIN CORE METATADA INITIATIVE. Elementos do núcleo de metadata “Dublin Core”: versão 1.1: descrição de referência. 2000. Tradução José Luis Borbinha. Disponível em: <http://purl.pt/201/1>. Acesso em: 25 maio 2012.
TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008.





A informação exige tempo e esforço para ser lida e digerida


E, de repente: - Adivinhe! O bibliotecário está classificando...  catalogando...  indexando...  Atos quase involuntários! Isso faz parte de sua essência: por excelência um organizador nato. Dentre as mais variadas tarefas do bibliotecário, a análise de documentos está entre as que envolvem o seu trabalho de maneira incessante. Em um amplo movimento de idas e vindas, busca, através de leitura e pesquisa, fazer uma análise representacional de um documento, uma organização em forma de índice. 
A indexação, segundo Fujita (2003), compreende a análise do assunto como uma das etapas mais importantes do trabalho do indexador. A análise de assunto tem como objetivo identificar e selecionar os conceitos que representam a essência de um documento. A identificação de conceitos, realizada durante a leitura documentária, envolve esforço adicional de compreensão de texto e as dificuldades apresentadas possibilitam a motivação para investigar, por meio de revisão de literatura, a identificação de conceitos a partir da leitura documentária, do tema e das concepções de análise de assunto. 
O ato de construir índices é uma prática bastante antiga no tratamento de documentos. Na antiguidade, havia nas bibliotecas listas de documentos armazenados. No entanto, a partir do momento em que a ordenação dessas listas necessitou de uma organização por assunto, foram realizadas algumas mudanças no que se refere ao processo de análise do conteúdo de documentos. 
Mas não estamos sozinhos, as novas tecnologias surgiram e com elas a oportunidade de dividir as responsabilidades, direcionando nossas práticas para uma evolução na pesquisa de documentos por meio de seus conteúdos representativos.

Link para artigo: 
Link para os blogs:
Link para vídeo:

Redescobrindo um mundo perdido – Egito – Uma co-produção da BBC


Documentário: Redescobrindo um mundo perdido – Egito – Uma co-produção da BBC, Discovery, ZDF e France 2. O documentário sobre o Egito antigo é apresentada em 6 episódios, dividida em 2 volumes. Com os atores Stuart Graham, Julian Wadham, Matthwe Kelly, Elliot Cowan e Stuart Bruce, possuindo um elenco de primeira.

Episódio 1: A busca por Tutankamon

Que a apresenta o descobrimento da tumba do rei egípcio, Tutankamon pelo arqueólogo britânico Howard Carter.

Episódio 2: A maldição de Tutankamon

São reveladas as glórias da tumba de Tutankamon. Mas a ausência de real informação histórica e a morte subseqüente de um dos mais queridos amigos Howard Carter o deixa se sentindo só e não realizado.

Episódio 03: O Faraó e o Showman

A história de como um extraordinário personagem – Giovanni Belzoni – um anglicizado artista de circo italiano teminou no Egito de 1814.

Episódio 04: O Templo das Areias

As maiores descobertas de Belzoni -inclusive a tumba de Seti e a entrada escondida para o templo coberto de areia misterioso de Ramsés em Abu Simbel

Episódio 05: Os mistérios da Pedra de Rosetta

A história da corrida para decifrar os antigos hieróglifos egípcios.

Episódio 06: Os Segredos dos Hieróglifos
Champollion destranca o mundo do Egito Antigo escondido nos hieróglifos, enquanto participa de uma batalha feroz com a Igreja no caminho.

Abaixo segue três links para conhecer mais sobre Tutankamon, a Pedra de Rossetta e também sobre o método de decifração que o Champollion utilizou.

Links:

Tutankamon - a múmia mais famosa de todos os tempos:

http://www.sohistoria.com.br/biografias/tutankamon/

A Pedra de Rosetta: http://antigoegito.org/?p=2738

Champollion e o Método de Decifração: http://hieroglifos.com.sapo.pt/champollion.htm

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Preservação de Arquivos Histórico


O desenvolvimento da tecnologia vem nos trazendo soluções tecnológicas revolucionárias para a preservação de documentos, mas uma enorme quantidade de conteúdos encontra-se armazenada em papel, e é considerada o tesouro informacional e parte fundamental do patrimônio cultural da humanidade. 
Esses documentos variam desde papéis impressos, desenhos, pinturas, manuscritos, e até fotografias de registros das ações humanas e, representam um grande volume de informações a ser preservado, pois é a partir desses registros que se constroem e preservam a memória e identidade de um povo.
Devido a sua importância perante ao patrimônio cultural da humanidade é que devemos preservar, conservar e restaurar os documentos para que a história não se perca.
PRESERVAÇÃO: é o conjunto de atividades que incluem o gerenciamento do acervo no que diz respeito ao acesso e manipulação por parte de usuários, pesquisadores e funcionários; a guarda dos documentos; a manutenção das condições físicas e ambientais do edifício e do espaço de armazenamento; e o desenvolvimento de programas de investimento, etc.
CONSERVAÇÃO: refere-se às atividades de trato do acervo visando a estabilização de danos e a interrupção dos processos de deterioração. Essas ações implementam procedimentos corretos de acondicionamento - substituição de embalagens e mobiliário para guarda adequada; remoção manual de elementos agregados ao suporte (clips, grampos, fitas adesivas); higienização; reparo de pequenos danos (rasgos, cortes); aplanamento de dobras, vincos e ondulações (que podem causar rasgos), etc.
RESTAURAÇÃO: significa ações de intervenção "curativa". É um conjunto de procedimentos que visam remover física e quimicamente os fatores que causam a degradação do suporte. 
Com isto conclui-se que há necessidade de organização dos arquivos públicos, para que o documento preservado sirva para a pesquisa que constroem nossa memória histórica e identidade cultural do cidadão e de uma sociedade.

Artigos:
Videos:
Links Relacionados:
Giese, Luciana e Nayara.

O bibliotecário e a prática de Inteligência Competitiva: a questão da ética


O bibliotecário é o profissional que por dever de ofício já atua na área de Inteligência Competitiva (IC) embora sua prática não recebesse essa denominação; à medida que ele capta informações de interesse para a organização, trata e dissemina seletivamente essas informações, que apoiarão a tomada de decisão, ele pratica a Inteligência Competitiva.
A Inteligência Competitiva é um processo que envolve planejamento, coleta, análise, disseminação de informações e avaliação dos resultados internos e externos que possam influenciar no desempenho da organização. A IC não é o mesmo que espionagem; sua prática deve se dar de forma transparente e ética, uma vez que é uma arte de interpretação de informações, o que pressupõe a atuação de profissionais que tenham a habilidade de esclarecer e não de enganar.

Todo profissional de inteligência deve guiar suas ações com base na ética, tal como estabelecido pela Associação Brasileira de Analistas de Inteligência Competitiva (ABRAIC). O bibliotecário já tem sua atuação regida pelo Código de Ética da categoria no qual também é previsto seu dever de agir com moral, bem como manter o sigilo no desempenho de suas atividades, quando o assunto assim exigir. Esses são os dois pontos principais da prática da IC: honestidade e sigilo na coleta e disseminação de informações. 

CÓDIGO DE ÉTICA NA PRÁTICA DE IC
LINKS: ARTIGOS DE REFERÊNCIA:
VÍDEO:
APRESENTAÇÃO:
SITES/BLOG:
Associação Brasileira de Analistas de Inteligência Competiviva
Revista Inteligência Competitiva
Diário Inteligência Competitiva
Ana Paula Cavalcante
Vanessa Soares da Silva

terça-feira, 22 de maio de 2012

TCC revisado, tudo pronto, MAS NÃO ACABOU!?!?!?!


“Nem sei por onde começar... só sei que não acabou, eu escrevi tudo mas preciso formatá-lo e agora? Porque não dei atenção as aulas de minha querida professora Vânia?”(ANONIMO, 2012)
É...passamos por isso sempre, a formatação de uma trabalho seja ele academico ou não nos dá arrepios muitas vezes. A formalidade das formatações estão expostas nas normas da ABNT e aqui citamos algumas: 14724 - Apresentação de trabalhos acadêmicos, 6027 - Sumários, 10520 - citações e 6023 - Referências.
Essas normas são as mais utilizadas mas muitas outras existem. O que gostaríamos de contribuir aqui neste post é de que a atenção deve ser dada, principalmente para os alunos de biblioteconomia, afinal de contas nosso curso engloba a disciplina de Metodologia.
A seguir vocês verão um link de um vídeo criador por nós mesmos para ajudar na parte (parte esta mais complicada ou uma das partes mais complicadas) do sumário e a paginação. É um vídeo simples bem caseiro mas isso mesmo já mostra que o terror não é tão grande, o drama que criamos que é.
O melhor é distribuir o trabalho deixar com as fontes certas e escrever. Para que no final do trabalho só sejam feitos ajustes e não precisar formatar tudo de uma só vez.
Boa sorte a todos e não se esqueçam que estamos a RETA FINAL!
site abnt: www.abnt.org.br
Stephanie e Moacir

sexta-feira, 18 de maio de 2012

COMMUNICATIO: quando religião e ciência caminham juntas


A igreja católica tem ao menos duas participações ilustres na história da comunicação. A primeira está na da própria origem da palavra: o termo comunicação teria surgido da pratica do isolamento pelos monges do cristianismo antigo. Neste caso, comunicação é romper o isolamento. 
Mais recente, a outra ilustre participação do clero na história da comunicação deu-se aqui mesmo, no Brasil, com o padre Roberto Landell de Moura. Nascido em 21 de janeiro de 1861, em Porto Alegre, formou-se em Teologia em Roma, onde também estudou física e química, tendo continuado seus estudos em física e eletricidade como autodidata já no Brasil. Possui em seu nome patentes no Brasil e nos Estados Unidos, entre elas está o telefone sem fio, telégrafo sem fio e transmissor de ondas. 
É atribuída ao padre Landell a primeira transmissão de palavra falada sem fios por ondas eletromagnéticas, ocorrido em 1893, uma transmissão feita numa em linha reta, do alto da Avenida Paulista para o Alto de Sant’Ana, presenciada, entre outras testemunhas pelo cônsul britânico.
Na época não obteve financiamento para produzir e comercializar suas invenções e nem incentivo do governo. Chegou mesmo a sofrer preconceito por seus inventos, sendo considerado louco ou herege. Acabou sendo transferido pela igreja para uma região sem eletricidade.
Em pleno iluminismo este homem soube unir religião e ciência em sua missão pessoal, sem que uma condição inviabilizasse outra, e apesar de perseguido e desacreditado justamente por esta união.
Agora leia a letra e veja o videoclipe da música Video killed the radio star, do Buggles, sobre o fim da era do rádio. Boa diversão!
Referencias:
HOHLFELDT, Antonio. As origens antigas: a comunicação e as civilizações. IN: Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2007. 7. Ed.
Artigo:
Links:
Imagens:
O Padre Landell
selo com a cara do padre

Bruno e Kauê

Auto-estima do bibliotecário



Depois de abordar a imagem do bibliotecário, percebemos que por ser este um assunto pouco discutido, acaba ficando de lado outro assunto que é a consequência desse, a auto-estima do bibliotecário. Como o bibliotecário está se sentindo em relação ao seu ambiente de atuação, está se valorizando, é feliz nessa profissão, está se realizando profissionalmente?
É importante destacar que a baixa auto-estima não está somente ligada à própria imagem, mas principalmente perante à sociedade, afinal, o profissional está na maioria das vezes se relacionando com os usuários da instituição em que está inserindo, o que permite ser comparado ou mesmo menosprezado quanto à sua formação e/ou cargo que atua.
A auto-estima é essencial para formar a imagem que o profissional passa para os usuários, colegas e chefia, visto que ela impacta diretamente no relacionamento com a equipe, além de influenciar na produtividade e desempenho de sua função. A baixa auto-estima pode acontecer por causa da falta de reconhecimento profissional, pouco incentivo e por conta de lideranças mal preparadas que não sabem valorizar seus subordinados de modo a favorecer seus rendimentos.
Na nossa profissão ela ocorre, principalmente, em decorrência da falta de reconhecimento nas diversas áreas de atuação, muitos profissionais chegam a sentir vergonha de dizerem que são bibliotecários, pois sabem dos julgamentos e preconceitos que sofrem ao dizer, ou se sentem constrangidos e até mesmo profundamente decepcionados com a desvalorização e com a falta de apoio de outros profissionais. Como consequência disso vemos, muitas vezes, bibliotecários cabisbaixos, desmotivados e “reclamões”, o que contribui para que sejamos rotulados como mal-humorados.

Blog:
Dora Ex Libris
Vídeo:
“Comédia MTV - Papo Desinteressante”
Livro:
Artigos
LIMA, Cátia Crisitina de; LIMA, Katianne de. A auto-imagem do bibliotecário versus a visão social: uma análise da valorização profissional. Maceió, 2009. Disponível em: http://www.ichca.ufal.br/graduacao/biblioteconomia/v1/wp-content/uploads/tcc-2009-catia-e-katianne-a-auto-imagem-do-bibliotecario.pdf. Acesso em 17 de maio de 2012
OLIVEIRA, Zita Catarina Prates de. Um estudo da auto-imagem do profissional bibliotecário. Brasília, 1980. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/1368. Acesso em 17 de maio de 2012
Eveline Martins e Izabele S. Mello

Internetes


"Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".

Eis as famosas palavras proclamadas por D. Pedro I às margens do Rio Ipiranga no dia 09 de janeiro de 1822, se negando a voltar para a corte portuguesa; dia que ficou conhecido nacionalmente como Dia do Fico.

No século XXI, as palavras de D. Pedro I poderiam ser transcritas assim:

"c eh p o bm d tds e flcda10 grl d nacao, fmza. Fla p6 q fko"

Se você entendeu pouco ou nada, cuidado! Está na hora de fazer um curso de internetês.

O afamado internetês é uma linguagem disseminada e utilizada principalmente por jovens em chats, blogs, redes sociais, etc; conhecida pela redução das palavras em função da agilidade da digitação.

Há cerca de 2400 anos, quando surgiu o alfabeto, a grafia sequer era posta em questão, pois as palavras valiam pelo seu significado e eram registradas unicamente na memória. A era da comunicação por sua vez, condiciona as palavras pela forma como elas são apresentadas. Logo, questões como fonte, tamanho, cor podem expressar emoções e causam reações nas pessoas que as lêem.

Muitas pessoas são contra o internetês, por acreditarem se tratar de uma subversão gramatical, em detrimento da norma culta e que pode prejudicar o idioma. Esse temor não é de todo infundado, uma vez que a língua é viva, assimila e incorpora mudanças sociais e temporais de uma nação e seu sentido está no uso que se faz dela, oral e escrito _ logo, a línguagem reflete as relações sociais através dos registros de conhecimento e informação da sociedade que dela faz uso. O internetês, por sua vez, atende a uma necessidade virtual, a troca rápida de informações. Enquanto houver decodificação e entendimento, o objetivo da linguagem se cumpre.


O jornalista e apresentador Marcelo Tas realizou um programa colaborativo chamado Digi_Tas Vivo Speedy Cybercultura também é cultura http://www.programadigitas.com.br/video-detalhe.aspx?id=25, no qual discute isso e as novas formas de utilização e vida na internet.

Para as pessoas que estão meio perdidas com essa nova linguagem, existe o MiGuXeiToR - Tradutor Online de Português para o miguxêshttp://www.coisinha.com.br/miguxeitor/.


Fiquem atentos, pois o 'miguxês' ou 'fofolês', dialeto oriundo do internetês não morreu com o Orkut, atualmente possui três modalidades: o arcaico, o moderno e o neo-miguxês.  
Há também uma versão brasileira para o EFF’s Guide to the Internet ou The Big Dummies Guide to the Internet, criado por Adam Gaffin, que ensina desde conceitos iniciais de navegação até a publicação de material e editoração na internet, trata-se do Guia Internet para Iniciantes: http://www.icmc.usp.br/manuals/BigDummy/
E sobre as transformações da linguagem e as novas formas de registro de conhecimento segue link de um interessante estudo sobre as inovações linguísticas estimuladas pelo desenvolvimento tecnológico, chamado Linguagem da Internet: um meio de comunicação global, por Fernanda Correa Silveira Galli: http://www.ufpe.br/nehte/artigos/LINGUAGEM%20DA%20INTERNET-um%20meio.pdf


Esperamos que aproveitem as sugestões, afinal, já dizia Stanislaw Ponte Preta: "Quem gosta de doce-de-coco sabe a importância de um circunflexo"!

Jéssica Ingrid de Almeida Sales
Jucilene Lopes dos Santos
Marilia Torchi Dacchache



Estudo da Comunidade

Atualmente os consumidores buscam serviços de qualidade que atendam às suas demandas de modo eficiente e eficaz, e é isso que o estudo de comunidade proporciona. O trabalho de Nice M. Figueiredo, publicado em 1994, define o que é este estudo e explana qual a sua importância para os serviços prestados por bibliotecas públicas.
É através dele que a instituição conhecerá seu usuário, suas necessidades informacionais e assim poderá estabelecer serviços e produtos que corresponderão diretamente à comunidade que atende. 
Muito já se falou sobre este assunto, e hoje é necessário levantar questões diferentes daquelas obtidas em estudos passados, para que a biblioteca atenda com excelência aqueles que utilizam seus acervos como fonte de informação essencial e alcance aqueles que não são usuários.
O bibliotecário deve utilizar todos os recursos disponíveis para que a unidade de informação do qual é responsável torne-se essencial na comunidade em que está inserida, isso só será possível através dos serviços orientados aos usuários.

Referência: FIGUEIREDO, Nice M. de. Estudo da comunidade. In: Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.

Artigos relacionados:

FIGUEIREDO, Nice. Aspectos especiais de estudos de usuários. Ciência da Informação, Brasília, v. 12, n. 2, p. 43-57, jul./dez. 1983. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1496/1114 

COSTA, Luciana Ferreira da; RAMALHO, Francisca Arruda Ramalho. Novas perspectivas dos estudos de satisfação de usuários. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, v. 15, n. 30, p. 57-73, 2010. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/11211/14370

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. ABORDAGEM INTERACIONISTA DE ESTUDOS DE USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO. Ponto de Acesso, Salvador, v. 4, n. 2, p. 2-32, ago./set. 2010. 

Outros links relacionados: 



Ana Eliza e Damaris




Quinhentos contos de fadas são descobertos na Alemanha


Em Regensburg, na Alemanha foi encontrado em um arquivo, cerca de 500 contos de fadas inéditos que foram recolhidos no século XIX por um investigador alemão, segundo foi informado pelo jornal britânico The Guardian.

Esses textos fazem parte de acervo de contos de fadas, mitos e lendas reunidos no século XIX pelo historiador Franz Xaver von Schonwerth, ao mesmo tempo em que os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm também recolhiam contos populares, de acordo com o jornal, Von Schonwerth passou sua vida reunindo histórias populares e locais, transmitidas habitualmente por narração oral, e a seleção teria sido elogiada pelos próprios Grimm.

Von Schönwerth passou décadas entrevistando camponeses, trabalhadores e criados sobre hábitos locais, tradições, costumes e história, colocando no papel o que, até então, só era passado adiante no boca-a-boca. Em 1885, Jacob Grimm declarou sobre ele: “Não há nenhum outro lugar na Alemanha inteira onde alguém esteja coletando (folclore) tão precisamente, aprofundadamente e com um ouvido tão sensível”. Grimm foi tão longe que chegou a dizer ao rei Maximiliano II, da Bavária, que a única pessoa que poderia substituir o trabalho dele e do irmão seria Von Schönwerth.
Em Oberpfalz, ao estudarem os três volumes deixados por ele foram publicados entre 1857 e 1859, uma investigadora notou a existência de 500 contos de fadas que não apareciam em outras compilações do gênero na Europa, além de inéditos, existem ainda versões locais de histórias conhecidas, como Cinderela e A filha do moleiro.

Links para saber mais sobre o mestrado e sobre a área:


Arquivo e a importância da Memória Institucional


O serviço de Memória Institucional, sempre teve importância para as mais variadas atividades de produção humana; apesar de só começar a ganhar evidência há apenas 40 anos atrás; na verdade tal importância nasceu juntamente com as atividades básicas de produção humana e está muito além de simplesmente ser um serviço para o lazer e divulgação do histórico da instituição.

Memória institucional é um serviço criado pelo centro de documentação ou pelo setor de arquivo de uma instituição, estando sempre subordinado a eles para apresentar, através de informação específica e estrategicamente organizada, o histórico e a evolução da instituição. Por estar vinculada ao Arquivo ou CEDOC da instituição, a implementação de um projeto de memória institucional, deve seguir princípios arquivísticos, pois muito da documentação (para não dizer tudo), foi retirado de lá, obrigando que as formas de tratamento e conservação sejam adotadas da mesma maneira.
Nem todas as empresas se utilizam de uma memória institucional, pois sua importância foi considerada pelas organizações a partir da década de 70 e a adesão de criação deste serviço é mais comum em grandes empresas de renome, que estão perto ou mais de 100 anos atuando. Geralmente as empresas que possuem memória institucional, estão diretamente ligadas com o cliente final, podendo-se destacar bancos, empresas de aviação, montadoras, Instituições de ensino, empresas de comunicação como rádio, televisão e jornais. 
As empresas de uma maneira geral procuram reduzir custos em tudo, e a maioria não adquiriu a visão da importância da memória institucional para si mesmo.
Os benefícios para organizações que planejam montar um serviço de memória institucional são de longo prazo, pois para criar e manter um centro de documentação com memória institucional, implica a realização de um grande projeto em sua implementação, e no emprego de mão de obra que deverá alimentar banco de dados, cuidar da manutenção do acervo, fazer o processamento técnico do material, além do levantamento de pesquisas internas dentro da instituição. 
Para as organizações que já possuem o serviço de memória institucional, sua importância é notória, se trata dos bons resultados do ideal funcionamento da gestão arquivística ao longo do tempo; este serviço acaba contribuindo para a divulgação da empresa e revela curiosidades sobre a mesma, o que resulta na aquisição de confiança e respeito dos seus clientes.

LINK PARA ARTIGO COMPLEMENTAR
BLOGS / SITES RELACIONADOS




Elizabeth e Henrique

A Leitura e a socialização.


A leitura é o processo de estabelecer sentido entre as palavras, interpretar o significado do texto e compreender a mensagem, ela dá acepção para a vida. Podemos vivenciar novas emoções, nos cultivar, ampliar horizontes, nos renovarmos.
A leitura estimula e exige reflexão para a compreensão, por isso precisa-se intensificar sua democratização em diferentes segmentos sociais, famílias, escolas, professores, bibliotecários, especialistas, pesquisadores, entre outros. É evidente que existem dificuldades nos sistemas de ensino, na inadequação da formação educacional e na própria criação de políticas públicas adequadas. Infelizmente o Brasil não reconhece a questão da leitura como algo importante e estratégico para o presente e para o futuro. Atualmente, no lugar de melhores estruturas e investimentos para centros de informação, vemos bibliotecas fechando suas portas por falta de orçamento, má administração, ou esquecida, como outros órgãos públicos.
Temos a Lei nº 10.753, a Lei do Livro de 2003, projetos do Governo como o Viva a Leitura, PNLL (Plano Nacional do Livro e Leitura) e o + Cultura, porém é preciso que tais projetos sejam intensificados para que mais pessoas possam ter acesso a leitura.
Precisamos socializar a leitura de uma forma real onde o conhecimento seja interpretado e compreendido no mundo do ser humano em harmonia entre todos. Ela é um instrumento essencial para a transformação da informação em conhecimento.





Cibele Francisco e Eloiza Pereira Silveira Tinoco

Disseminação Seletiva da Informação (DSI)


A geração atual esta perdida numa avalanche de informações que a cada dia só tende a aumentar. E como encontrar no meio de tanta coisa uma informação relevante e que realmente atenda uma necessidade informacional?  
É para mudar esse cenário desconfortável ao usuário que surge a Disseminação Seletiva da Informação (DSI), este é um dos serviços da biblioteca que tem mais aceitação entre os pesquisadores por ser voltado à recuperação da informação de forma que atenda a necessidade especifica de cada usuário, além disso, é parte do serviço de referencia e é utilizado pelos bibliotecários para divulgar documentos a um público especifico, este serviço dá mais ênfase ao relacionamento entre o bibliotecário e o usuário, e a partir desse relacionamento o profissional pode conhecer melhor as necessidades do usuário e com isso aperfeiçoar a sua técnica de busca de informação, suprindo com eficácia as necessidades informacionais do mesmo.
DSI é um serviço personalizado que precisa ser bem trabalhado para que possa abranger o maior número de usuários de uma biblioteca. 

A partir do perfil do usuário, o bibliotecário consegue verificar e disponibilizar materiais que sejam do seu interesse e que atendam as suas necessidades informacionais, porém, é importante que o profissional realize uma coleta informacional consciente para que não sobrecarregue o usuário com inúmeros documentos apenas por terem conteúdos de seu interesse mais não relevantes no momentos. O bibliotecário deve ter a preocupação de analisar a informação coletada de forma que o usuário receba um material com alto nível de qualidade. 
Por isso é de suma importância que os profissionais cuidem de seus bancos de dados com mais empenho, para que assim seus usuários possam ser bem atendidos quando buscarem o que desejam.


Sheila e Adriana

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A informação exige tempo e esforço para ser lida e digerida


E, de repente: - Adivinhe! O bibliotecário está classificando...  catalogando...  indexando...  Atos quase involuntários! Isso faz parte de sua essência: por excelência um organizador nato. Dentre as mais variadas tarefas do bibliotecário, a análise de documentos está entre as que envolvem o seu trabalho de maneira incessante. Em um amplo movimento de idas e vindas, busca, através de leitura e pesquisa, fazer uma análise representacional de um documento, uma organização em forma de índice. 

A indexação, segundo Fujita (2003), compreende a análise do assunto como uma das etapas mais importantes do trabalho do indexador. A análise de assunto tem como objetivo identificar e selecionar os conceitos que representam a essência de um documento. A identificação de conceitos, realizada durante a leitura documentária, envolve esforço adicional de compreensão de texto e as dificuldades apresentadas possibilitam a motivação para investigar, por meio de revisão de literatura, a identificação de conceitos a partir da leitura documentária, do tema e das concepções de análise de assunto. 

O ato de construir índices é uma prática bastante antiga no tratamento de documentos. Na antiguidade, havia nas bibliotecas listas de documentos armazenados. No entanto, a partir do momento em que a ordenação dessas listas necessitou de uma organização por assunto, foram realizadas algumas mudanças no que se refere ao processo de análise do conteúdo de documentos. 

Mas não estamos sozinhos, as novas tecnologias surgiram e com elas a oportunidade de dividir as responsabilidades, direcionando nossas práticas para uma evolução na pesquisa de documentos por meio de seus conteúdos representativos.

Link para artigo: 

Link para os blogs:

Link para vídeo:



Sharepoint: Outras Características


Outra caracteristica da plataforma SharePoint é a sua capacidade para suportar múltiplas organizações e declinações ("multiplos idiomas" e definição de "utilizador alvo" para virtualmente cada item, servindo por exemplo para o suporte de vários "modelos de negócio", grupos funcionais ou variantes regionais numa mesma implementação) numa unica intalação ou "server farm". 

A Microsoft disponibiliza a SharePoint Foundation (a plataforma base e ferramentas para desenvolvimento) gratuitamente, mas vende a edição premium com funcionalidades adicionais, além de fornecer os serviços SharePoint integrados na sua plataforma de Cloud Computing como parte da plataforma Office 365 (e anteriormente como parte da sua Business Productivity Online Standard Suite - BPOS), podendo ainda o serviço ser oferecido através de terceiros num modelo de "cloud computing" ou "software as a service (SaaS). 

Link 1: http://www.msdnbrasil.com.br/microsoft.MediaCenter/Default.aspx_x_CATEGORY_x_Sharepoint.aspx?ocid=otc-c-br-mba--wiki
Link 2:
Link 3: 
Posted 31 minutes ago by Fê/ Ká. 

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Felipe e Karina


Doce provocação


Qual bibliotecário que nunca se deparou com a pergunta: E o seu curso, faz o quê?

Eu não sei vocês, mas realmente me dá um graaaande vontade de responder ironicamente: Eu passo 4 anos aprendendo a colocar livro na estante. (COISA QUE JÁ OUVI).

Mas nunca tive a coragem de responder com tamanha grosseria, em parte porque talvez, o desconhecimento de nossa profissão seja pautado em nossas atitudes, dentro e fora da biblioteca.

Quando perguntam para vocês o que vocês fazem? O que vocês respondem? Quando eu falo que faço Biblioteconomia, e me perguntam o que eu faço, eu respondo: Eu organizo informação, independente do suporte em que ela esteja.

Se a pessoa não entender isso, não entenderá o que realmente você faz.(FATO!)

Ainda mais nos dias de hoje, em que o mundo do Bibliotecário tem mudado tanto. 

Mas será que os bibliotecários mudaram tanto assim? O que vocês acham?

Vocês se consideram bibliotecários do Século XXI? Ou do tempo do guaraná com rolha? 

Já sabemos usar todas as novas ferramentas ao nosso favor? Somos realmente especialistas em encontrar a informação como éramos antes?...apenas pequenas e grandes dúvidas..
      
Aos que se interessam por este “novo mundo” segue o link do Blog Bibliotecários sem fronteiras.
Este site, OFAJ, se refere ao mundo da organização da informação.
Já este vídeo serve de inspiração. São algumas da mais lindas bibliotecas ao redor do mundo. 
Patrícia e Tâmara

Retratos da leitura no Brasil


A população Brasileira tem o hábito de ler? Quantos livros são lidos por ano no País? O que leva uma pessoa a ler um livro? E o que a leva a não ter o hábito de ler?
Para responder essas perguntas o Instituto Pró-Livro realizou a terceira edição da pesquisa “Retratos da leitura no Brasil” com dados coletados entre junho e julho de 2011 com mais de 5 mil pessoas em 315 municípios.
Se antes a falta de acesso ao livro era apontada como a principal causa dos baixos índices de leitura no País, os dados recentes mostram que esse é um problema praticamente superado. O grande esforço empreendido pelo poder público, especialmente o governo federal, na abertura de bibliotecas públicas, e pela sociedade civil organizada, no desenvolvimento de projetos focados na democratização do acesso ao livro vem surtido efeito.

Pesquisas mostraram que questões relacionadas à falta de acesso ao livro – como preço do livro ou ausência de livrarias ou bibliotecas próximas – foram apontados por apenas 4% dos entrevistados como justificativa para a não-leitura. O desinteresse aparece como a principal causa (78%).

Alguns dados da pesquisa:

  • O brasileiro lê, em média, 4  livros por ano. Em 2008, esse índice era 4,7
  • Ler (jornais, revistas, livros, textos na internet) aparece como a 7º atividade de lazer mais citada pelos entrevistados (28%), atrás de assistir TV (85%) e ouvir música (52%)
  • A maioria dos leitores são estudantes
  • Mulheres lêem mais que os homens
  • O número de livros lidos aumentou no Nordeste e diminuiu no Sul, variação atribuída ao aumento /redução no número de estudantes nessas regiões.
  • 45 % apontam o professor (a) como pessoa que mais influenciou a ler
  • 24 % freqüentam bibliotecas
  • 33 % afirmaram que “nada” o faria freqüentar uma biblioteca
  • 12% costumam ler em bibliotecas.
  • 67% dos entrevistados declararam a existência de uma biblioteca pública no bairro ou na cidade em que moram
  • 71% a classifiquem como de “fácil acesso”
  • 61% utilizam as bibliotecas para pesquisar
  • 12% utilizam as bibliotecas como espaços de lazer
  • 10% utilizam o espaço para passar o tempo
  • 71% utilizam a biblioteca para estudar 


Também foi destacada como aspecto importante para formação de leitores a atribuição de valor afetivo ao livro. A pesquisa mostra que, embora 75% afirmem que lêem por prazer, 55% associam a leitura à atualização cultural e conhecimentos gerais.

Com a pesquisa, concluiu-se que 55 % da população não têm o hábito da leitura.



* Para saber mais, acesse o link abaixo e faça o download do livro completo:







* Como uma espécie de resposta aos resultados da pesquisa, leia também: Fundação Biblioteca Nacional assume o comando da política pública do livro
* Discussão sobre a importância da leitura:
E mais:

Simone, Lourival e Fabiana




O Microsoft SharePoint é uma plataforma de aplicações Web da Microsoft, com utilização na criação de portais e intranets empresariais, gestão de conteúdos, gestão documental e criação de portais colaborativos, e publicação de aplicações web. Lançado em 2001, a plataforma SharePoint é geralmente associada à gestão de conteúdos e gestão documental, mas é de fato uma plataforma muito mais ampla para tecnologias web, podendo ser configurado para abranger muitas outras áreas de serviços e aplicações web. 

O SharePoint foi concebido como uma plataforma abrangente, capaz de oferecer o suporte central comum às necessidades web empresariais, nomeadamente em áreas como a gestão e disponibilidade de portais intranet e extranet, websites, gestão documental e de ficheiros, espaços colaborativos, ferramentas sociais, pesquisa empresarial, Business Intelligence, integração de processos e sistemas, automatização de "workflow", e constitui uma plataforma para suporte e integração de soluções aplicacionais de terceiros e desenvolvidas à medida. Nestas múltiplas áreas a plataforma inclui tanto a vertente de servidor, e as respectivas ferramentas de administração (por exemplo de páginas HTML, conteúdos, documentos e ficheiros, listas, agendas, etc.) como os serviços para integração de aplicações externas, geralmente desenvolvidas com base num IDE como o Visual Studio.


Karina e Felipe

As novas Tecnologias e a crise da Educação


A educação encontra-se nas Trevas, e por aqui faz tempo que deixou de ser novidade.  

Na disputa pela hegemonia do Mercado Tecnológico as grandes concorrentes decidiram investir forte neste nicho pouco explorado: Tablets  trabalhando com interfaces  montadas exclusivamente para educação, aplicativos  criados para que os estudantes possam ter uma experiência ao aprender que transcende os limites do que possuímos hoje. 

Na apresentação das ferramentas  Ibook 2  (aplicativo leitor de livros eletrônicos)  e Ibook Author  (Possibilita a pessoa que adquire o aplicativo a criação de livros)  da Apple, em Janeiro deste ano,  a impressão  de que o Mundo será Salvo.  A Samsung que não deve ficar para trás nem tão cedo na disputa pelo Topo, aceitou o desafio e apresentou a interface Learning Hub, semelhante à concorrente, para o uso em seus produtos. 

O que tem de tão especial em utilizar um dispositivo multimídia para educar pessoas? Interação. Imaginemos um Átomo, uma cadeia química, uma célula humana ou a estrutura de um Vírus, achatadas na página de um livro feito em larga escala, na mesma educação padrão. Agora imagine-os tridimensionais, uma célula e sua composição com links para os textos explicativos, outros links para vídeos da reprodução de um vírus, um Link para um texto e vídeos sobre as gripes epidêmicas que assustaram Países anos atrás... Imagine que o Professor possa preparar o seu material educacional, as questões que na sua visão seriam mais importantes que o já padronizado cartão de questões dos livros didáticos. Um garoto está lendo um texto, vê um vídeo e tem que completar um Game envolvendo questões chaves sobre o conteúdo degustado pelo mesmo. Tudo isto e claro, a diminuição do Calvário estudantil: Mochilas pesadas.  

Produtividade alta com os dispositivos multitouch, dar zoom, girar, grifar textos, criar fichas com pontos-chave do mesmo, um vasto conteúdo disponível para toda a grade curricular do Sujeito.
Nem tudo sobre este assunto é maravilha, nada disso é monstruoso. O Mercado está aberto àqueles capazes de dominá-lo.  De uma forma justa podem sair ganhando todos: O educador, o aprendiz, editores, autores e as Grandes Tecnológicas.  E o Brasil? Torcemos para que o jogo seja justo para todos,  e vamos aguardar o desenrolar das novidades para saber dos nossos jovens, o que a Modernidade os oferece.

Seguem abaixo alguns links para apresentações da Learning Hub da Samsung e dos aplicativos da Apple.

Learning Hub:
Ipad Ibook’s 2

Os artigos abaixo esclarecerão melhor quanto bem pode trazer à educação o uso destas ferramentas, e também algumas verdades:

Cristiano