sexta-feira, 25 de maio de 2012

O bibliotecário e a prática de Inteligência Competitiva: a questão da ética


O bibliotecário é o profissional que por dever de ofício já atua na área de Inteligência Competitiva (IC) embora sua prática não recebesse essa denominação; à medida que ele capta informações de interesse para a organização, trata e dissemina seletivamente essas informações, que apoiarão a tomada de decisão, ele pratica a Inteligência Competitiva.
A Inteligência Competitiva é um processo que envolve planejamento, coleta, análise, disseminação de informações e avaliação dos resultados internos e externos que possam influenciar no desempenho da organização. A IC não é o mesmo que espionagem; sua prática deve se dar de forma transparente e ética, uma vez que é uma arte de interpretação de informações, o que pressupõe a atuação de profissionais que tenham a habilidade de esclarecer e não de enganar.

Todo profissional de inteligência deve guiar suas ações com base na ética, tal como estabelecido pela Associação Brasileira de Analistas de Inteligência Competitiva (ABRAIC). O bibliotecário já tem sua atuação regida pelo Código de Ética da categoria no qual também é previsto seu dever de agir com moral, bem como manter o sigilo no desempenho de suas atividades, quando o assunto assim exigir. Esses são os dois pontos principais da prática da IC: honestidade e sigilo na coleta e disseminação de informações. 

CÓDIGO DE ÉTICA NA PRÁTICA DE IC
LINKS: ARTIGOS DE REFERÊNCIA:
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SITES/BLOG:
Associação Brasileira de Analistas de Inteligência Competiviva
Revista Inteligência Competitiva
Diário Inteligência Competitiva
Ana Paula Cavalcante
Vanessa Soares da Silva

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